formula para ansiedade , kava-kava, ansiolitico natural
5-HTP que é um suplemento dietético com ação antidepressiva, ansiolítica, supressora de apetite e auxiliar no sono.(fragon)
Composição: 5-HTP, Kawa-Kawa, Vitamina B6, Ácido fólico e Valeriana, Mulungu excipiente qsp 60cps (formula para ansiedade)
Posologia: Tomar 1 caps 2x ao dia.
5-HTP que é um suplemento dietético com ação antidepressiva, ansiolítica, supressora de apetite e auxiliar no sono.(fragon)Por essas açoes auxilia na ansiedade nos tabagistas, quando estão parando de fumar.Associados aos inúmeros benefícios daValeriana. A Valeriana é principalmente indicada para problemas de insônia, para melhoria da qualidade do sono. Possui efeito tranquilizante, sedativo, relaxante, reduz a pressão sangüínea, combate problemas de ansiedade, estresse e palpitações cardíacas de origem nervosa. Estudos científicos comprovam sua eficácia no tratamento da insônia e diminuição da ansiedade. (Gamma)
Valeriana
Nome Botânico:Valeriana officinalis L
Indicações e Ações Farmacológica: Valeriana é indicada no auxilio do tratamento de estados de hiperexcitabilidade, insônia, taquicardia, fadiga, cefaléia de origem nervosa. Espasmos gastrintestinais, cólicas, contusões, dermatoses, eczemas, estresses. Os monoterpenos se decompõem na presença da enzima oxidase em ácido valerânicos e metilcetonas, o primeiro tem ação antiespasmódica e o segundo ligeiramente anestésico. A atividade sedativa da valeriana é devida ao valeropotriato do óleo essencial.
Atua como depressora do sistema nervoso, atenua a irritabilidade nervosa, melhora a coordenação e reduz a ansiedade. Os valepotriatos, ao contrário dos benzodiazepínicos, restauram o equilíbrio autonômico fisiológico sem exercer efeito direto sobre o córtex cerebral e o sistema límbico.(PURIFARMA,[200?])
Reações Adversas: Alguns efeitos indesejáveis têm sido observados com a administração prolongada ou em altas doses: excitabilidade, naúseas, hipersensibilidade, midríase, diarréia, cefaléias, vertigem e acentuada depressão central, diminuição da motilidade intestinal, bradicardoa, arritmia, insônia. Estes efeitos desaparecem com a suspensão do tratamento..(PURIFARMA,[200?])
*A valeriana em combinação com o Hypericum perforatum foi mais eficaz do que o diazepam no tratamento de sintomas da ansiedade, quando administradas a 100 pacientes por duas semanas numa experiência duplo-cego. .(PURIFARMA,[200?])
Contra Indicação: Gravidez, lactação e crianças menores de 3 anos. Evitar bebidas alcoólicas com o uso da valeriana. Devido ao risco de hepatotoxicidade, evitar o uso da erva por pacientes com comprometimento hepático. .(PURIFARMA,[200?])
Precausões: Evitar o uso prolongado. Seguir corretamente a posologia, observando a duração do tratamento, não exigindo precauções especiais.
Interações: Para insônia pode ser associada à Passiflora incarnata (maracujá) e Humulus lupulus (lúpulo). Para diminuir o odor desagradável da essência de valeriana em utensílios..(PURIFARMA,[200?])
Kawa-Kawa
Nome Botânico: Piper methysticum
Indicação :
Relaxante Muscular Central (comparável à dos benzodiazepínicos); Ação Sedativa (sem produzir no entanto efeito narcótico ou hipnótico); Perturbações do climatério; Utilizado em casos de stress, distúrbios do sono, ou ansiedade.( PHARMANOSTRA,2012)
Interação
O Kawa Kawa não deve ser administrado em conjunto com outros depressores do sistema nervoso central por possível potencialização dos efeitos. Há relatos de efeitos sinergizantes entre Kawa Kawa, Hypericum perforatum e Valeriana officinalis.(PHARMANOSTRA ,2012)
Estudo clínico
A Kawa kawa tem sido estudada mais frequentemente para o tratamento da ansiedade, do estresse e da agitação. Mostrou-se útil para atenuar convulsões raquimedulares e propriedades antipsicóticas. Estudos clínicos mostraram certo grau de controle das convulsões em pacientes epiléticos, sugerindo a atuação dos receptores de ácido gama-amino butírico (GABA). (PHARMANOSTRA,2012)
5-HTP
5-HTP que é um suplemento dietético com ação antidepressiva, ansiolítica, supressora de apetite e auxiliar no sono.(fragon)
5-hidroxitriptofano
Aminoácido natural produzido a partir do triptofano-L.
Obtido a partir de sementes de Griffonia simplicifolia, uma planta africana. Contém no mínimo 99 % de 5-HTP. (2)
Propriedades:
É o precursor químico e intermediário metabólico na biossíntese do neurotransmissor serotonina e da melatonina a partir do triptofano-L.(2)
Indicações:
É um suplemento dietético com ação antidepressiva, ansiolítica, supressora de apetite e auxiliar no sono.(2)
É usado no tratamento de depressão e também em condições neurológicas como enxaqueca, síndromes dolorosas, fibromialgia e distúrbios do sono, também como adjuvante em epilepsia e Doença de ParkinsonEstudos clínicos / Estudos pré-clínicos:
Depressão
Alguns estudos indicam que 5-Hidroxitriptofano (5-HTP) pode funcionar da mesma forma que antidepressivos inibidores seletivos de recaptação de serotonina (ISRS), como fluoxetina e sertralina, aumentando os níveis de serotonina no SNC. Um estudo comparou os efeitos de 5-HTP com fluvoxamina em 63 pessoas e demonstrou que os pacientes com 5-HTP sentiram-se melhor e também apresentaram menor incidência de efeitos adversos.
Um estudo duplo-cego randomizado comparou o efeito antidepressivo de 5-HTP com Fluoxetina HCl em 60 pacientes por 8 semanas. Foi observado que o efeito antidepressivo do 5-HTP foi comparável ao efeito da Fluoxetina HCl.(2)
Fibromialgia
3 estudos sugerem que 5-HTP podem melhorar sintomas de fibromialgia, como dor, ansiedade, rigidez matinal e fadiga. Pessoas com fibromialgia costumam ter níveis mais baixos de serotonina e como 5-HTP eleva níveis de serotonina pelo mesmo mecanismo dos antidepressivos ISRS, pode funcionar da mesma forma. Embora não funcione em todos os pacientes.(2)
Insonia
Em um estudo, pessoas que ingeriram 5-HTP dormiram mais profundamente comparativamente com pessoas que ingeriram placebo. A dose recomendada foi 200 a 400 mg a noite, pode levar 6 a 12 semanas para efeito completo.Um estudo randomizado duplo-cego, placebo-controlado com 18 pacientes com distúrbios do sono,avaliou uma combinação de 5-HTP com GABA, demonstrando que os resultados da combinação de aminoácidos foi muito superior ao placebo em todos os parâmetros de melhora na qualidade de sono analisados.(2)
Cefaléias.
Alguns estudos sugerem que altas doses de 5-HTP podem auxiliar pessoas com vários tipos de cefaléias, incluindo enxaquecas.(2)
Emagrecimento
Alguns pequenos estudos investigaram se 5-HTP pode auxiliar no emagrecimento.
Um estudo randomizado, duplo-cego, placebo-controlado com 20 mulheres com sobrepeso utilizando um spray bucal de Griffonia s. durante 4 semanas, concluiu que o 5-HTP presente na Griffonia s.,administrado desta forma foi adequadamente absorvido e que aumentou a sensação de saciedade associada a redução de IMC.(2)
Mecanismo de ação: A ação psicoativa do 5-HTP é decorrente do seu efeito direto na produção de serotonina no SNC. Especificamente, 5-HTP aumenta a produção de serotonina.(2)
Efeitos adversos:Em doses elevadas, 5-HTP pode provocar distúrbios gastriintestinais (náusea) ou menos frequentemente cefaléia, insônia, dor muscular e ansiedade.(2)
Contraindicações / precauções:5-HTP não deve ser ingerido com antidepressivos, fármacos modificadores de serotonina ou substâncias que causam danos hepáticos, pois nesses casos, 5-HTP pode ter efeitos exacerbados. (2)
Portadores de doenças hepáticas e portadores de doenças auto-imune como esclerodermia podem ser mais sensíveis ao 5-HTP, não devendo tomar 5-HTP sem consultar um médico.
A segurança durante a gestação e a lactação não está estabelecida. (2)
Mulungu Ext Seco
Denominação botânica: Erythrina vellutina
Descrição / especificação técnica: Extrato seco de casca Erythrina vellutina com mínimo 0,5 % de taninos totais.(7)
Propriedades:
• Calmante;
• Sedativo;
• Hipotensor;
• Tranquilizante;
• Ansiolítico;
• Antinociceptivo (é descrita como redução na capacidade de perceber a dor)
Composição: Fonte de alcalóides tetracíclicos do tipo eritrina e possuem em sua composição química flavonóides, cumarinas e saponinas. (7)
Indicações:
• Controle de agitação;
• Insônia;
• Crises nervosas;
• Distúrbios neurológicos;
• Calmante de tosse e bronquites;
• Tratamento de verminoses;
• Tratamento de hemorróidas. (7)
Posologia / concentração: 50 a 200 mg ao dia
Via de administração: Oral(7)
Estudos clínicos / Estudos pré-clínicos:
Ação antinociceptiva em ratos
Um estudo avaliou efeitos antinociceptivos de Erythrina velutina e Erythrina mulungu em modelos experimentais em ratos e concluiu que tanto E. velutina quanto E. mulungu apresentam efeitos antinociceptivos, independentes do sistema opióide.(7)
Ação ansiolítica em modelo animal
Erythrina velutina (EV) e Erythrina mulungu (EM), popularmente usadas no Brasil como agentes tranquilizantes foram estudadas em ratos em um modelo laboratorial de indução de ansiedade. Os resultados sugerem que EV exerce efeito ansiolítico especialmente em comportamentos defensivos associados a distúrbios de ansiedade generalizados(7)
Ação sedativa na indução do sono
O Indol-alcaloide hypaphorina isolado da E.velutina, foi investigado na indução de sono em modelo animal, os resultados demonstraram significativo aumento na fase REM durante a primeira hora da administração em 33% dos ratos avaliados quando comparado aos controles, confirmando a propriedade indutora do sono.(7)
Mecanismo de ação: O extrato seco de Mulungu apresenta constituintes farmacologicamente ativos de ação central. Embora o mecanismo de ação não esteja completamente elucidado, um estudo laboratorial em um modelo animal demonstrou que as contrações induzidas pelo extrato de Mulungu parecem envolver a ativação de GABA-receptores, liberação de acetilcolina, ativação de receptores muscarínicos, aumento da entrada de Ca++ através dos L-canais de cálcio e liberação de cálcio dos estoques intracelulares(7)
Efeitos adversos: Informação não encontrada nas referências consultadas.
Contra indicações / precauções: O uso de Extrato Seco de Mulungu pode potencializar o efeito de ansiolíticos e medicamentos anti-hipertensivos quando associados. (7)
VITAMINA B6 (Piridoxina HCl)
Deficiência vitamínica por uma nutrição inadequada ou síndrome de má-absorção. A deficiência de uma só vitamina B é rara, dado que geralmente a deficiência é múltipla. A deficiência de piridoxina pode provocar acidúria xanturênica, anemia sideroblástica, problemas neurológicos, dermatite seborréica e aqueilose. Alguns recém-nascidos apresentam uma síndrome hereditária de dependência de piridoxina e necessitam tomá-la na primeira semana de vida, para evitar a anemia e o retardamento mental; os sinais são de hipersensibilidade e ataques epileptiformes. (5)
Propriedades:
A piridoxina é convertida nos eritrócitos em fosfato de piridoxal, que atua como coenzima em vários processos metabólitos que afetam as proteínas, os hidratos de carbono e os lipídios. Está implicada na conversão do triptofano a ácido nicotínico ou serotonina. As vitaminas são absorvidas rapidamente no trato gastrintestinal, exceto nas síndromes de má-absorção. A piridoxina é absorvida principalmente em jejum e não se une às proteínas. O fosfato de piridoxal une-se em sua totalidade às proteínas plasmáticas. Metaboliza-se no fígado.(5)
Contra-indicações: A relação risco-benefício deverá ser avaliada na presença do mal de Parkinson. (5)
Precauções: Não usar as vitaminas como substituto de uma dieta equilibrada. É importante não exceder a porção dietética recomendada. Fontes dietéticas de piridoxina: carnes, bananas, batatas e cereais integrais. A administração parenteral será indicada somente nos casos de intolerância na via oral (náuseas, vômitos, síndrome de má-absorção). (5)
Reações Adversas: Raramente produz toxicidade em pessoas com função renal normal. As doses de 200mg/dia durante mais de 30 dias provocam síndrome de dependência de piridoxina. As megadoses (2 a 6g diários de piridoxina) durante vários meses têm causado nefropatia sensorial grave, que desenvolve desde caminhar instável, com intumescimento dos pés, até torpor nas mãos; situação reversível com a suspensão da piridoxina. (5)
Interações Medicamentosas: Os seguintes medicamentos podem atuar como antagonistas da piridoxina e produzir anemia ou neurite periférica, ou aumento de sua excreção urinária: cloranfenicol, cicloserina, hidralazina, adrenocorticóides, azatioprina, clorambucila, ciclofosfamida, ciclosporina, mercaptopurina, isoniazida ou penicilamina. Os estrogênios podem aumentar as necessidades de piridoxina. O uso com levodopa não é recomendado, já que os efeitos antiparkinsonianos da levodopa são revertidos com 5mg de piridoxina (isto não ocorre com a associação carbidopa-levodopa).(5)
Ácido Fólico
Um estudo conduzido por pesquisadores da medicina de esportes Anne Hoch, fazer no Medical College of Wisconsin, em Milwaukee descobriu que o ácido fólico oral pode oferecer um tratamento seguro e barato para melhorar a função vascular em jovens atletas do sexo feminino que são amenorréicas (não menstruam). O estudo foi publicado na edição de maio de 2010 Jornal Clínica de Medicina do Desporto.(6)
Embora os benefícios para as mulheres levando um estilo de vida ativo, incluindo a execução, são profundas e bem conhecido, há sérios riscos exercício associado à saúde. Jovens atletas do sexo feminino que não comem o suficiente para compensar a energia que gastam o exercício pode parar de menstruar ou desenvolver a menstruação irregular como conseqüência. Seu perfil de estrógeno resultante é semelhante ao de mulheres na pós-menopausa que têm baixos níveis de estrogênio colocando as mulheres jovens em maior risco para a doença de início precoce do coração.(6)
Há quase três milhões de meninas no esporte ensino médio e cerca de 23 milhões de mulheres que correm pelo menos seis vezes por semana. A prevalência de atletismo associado à amenorréia entre esses corredores é agora estimado em 44 por cento. Um estudo anterior de Dr. Hoch realizado no Divino Salvador Santos Anjos High School, Milwaukee, revelou que 54 por cento dos atletas do time do colégio foram atualmente ou tinha um histórico de amenorréia.(6)
"O sinal mais precoce de doença cardíaca pode ser medida pela dilatação reduzida na artéria braquial do braço em resposta ao fluxo sanguíneo. Dilatação vascular reduzido pode limitar o consumo de oxigênio e afetar o desempenho", diz Anne Hoch, DO, autor principal do estudo. Dr. Hoch, professor de cirurgia ortopédica e diretor do Froedtert & the Medical College da Mulher Centro de Medicina Esportiva.(6)
O presente estudo pela equipe do Dr. Hoch de pesquisa descobriu que suplemento de ácido fólico melhora a dilatação arterial mediada pelo fluxo na artéria braquial que se correlaciona com aumento do fluxo sanguíneo para o coração.(6)
Crianças e adultos necessitam de ácido fólico para produzir glóbulos vermelhos saudáveis e prevenir a anemia. Ácido fólico, também conhecido como vitamina B9, folacina e cotejar, é a forma da vitamina necessária durante períodos de crescimento celular.(6)
Os pesquisadores recrutaram 20 universitários do sexo feminino ou corredores recreacionais, com idades entre 18 e 35 anos, que não estavam sob controle de natalidade pílulas e que tinha sido executado pelo menos 20 quilômetros por semana nos últimos 12 meses. No início do estudo, as mulheres que estavam amenorréicas tinha reduzido a dilatação dos vasos sangüíneos semelhantes aos das mulheres na pós-menopausa. Mulheres que estavam menstruadas foram incluídos no grupo controle. Ambos os grupos receberam 10 mg. de ácido fólico por dia durante quatro semanas. Função vascular voltou ao normal nas mulheres amenorréicas após a suplementação de ácido fólico. Apesar de a suplementação, a função vascular permaneceu em níveis normais no grupo controle.(6)
Mais pesquisas são necessárias para determinar a menor dose ideal de ácido fólico para amenorréia atlética, que oferece o máximo benefício. Suplementação com ácido fólico é importante porque o ácido fólico pode não só diminuir os riscos cardiovasculares, mas também melhorar o desempenho atlético para estas mulheres.(6)
Referência Bibliografica:
Segundo a Legislação Sanitária Vigente (RDC 67/2007) temos:
7.1.3. As especificações das matérias-primas devem constar de no mínimo:
d) No caso dos insumos farmacêuticos ativos e adjuvantes - referência de monografia da Farmacopeia Brasileira; ou de outros compêndios internacionais reconhecidos pela ANVISA, conforme legislação vigente. Na ausência de monografia oficial pode ser utilizada como referência a especificação estabelecida pelo fabricante.
1.ANVISA. AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA,Farmacopeia Brasileira,Brasilia,2010,Disponível em < http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/index.htm > Acesso em 15 de julho de 2014
2.FAGRON,Material técnico Hidroxitriptofano,Dsiponível< http://cdn.fagron.com.br/doc_prod/docs_8/doc_738.pdf>Acesso em 14 de julho de 2014.
3PHARMANOSTRA, Informe Técnico Kawa kawa 30%,2012, Disponível< file:///C:/Documents%20and%20Settings/DF/Meus%20documentos/Downloads/Kawa_Kawa_1.pdf > Acesso em 15 de julho de 2014.
4.PURIFARMA,Valeriana< http://www.purifarma.com.br/arquivos_upload/Extrato_seco_de_Valeriana_65413_lit.pdf > Acesso em 15 de julho de 2014.
5.FAGRON.Informe técnico vitamina B6,São Paulo,2007,Disponível em< http://cdn.fagron.com.br/doc_prod/docs_7/doc_663.pdf > Acesso em 05 de agosto de 2014.
6.NEWSMEDICAL.Suplemento de ácido fólico pode melhorar o fluxo sanguíneo em jovens corredores amenorréicas,2010,Disponível em< http://www.news-medical.net/news/20100511/27/Portuguese.aspx > Acesso em 23 de julho de 2014.
7.FAGRON.Mulungu, Disponível em <http://cdn.fagron.com.br/doc_prod/docs_8/doc_773.pdf > Acesso em 05 de outubro de 2015.