Apresentação: Equinacea purpurea , Própolis, Lisina , Epicor ,Vitamina A, Vitamina C, Vitamina E , Vitamina D, Zinco , Selênio ,L-Glutamina ,Acido fólico, excipiente (livre de glúten , corante e lactose ) Capsula gelatinosa dura colorida artificialmente 60cps =30doses
Modo de Usar: Adultos Tomar 2 cps = 1 dose ao dia.
Crianças acima de 7 anos 1 cps ao dia.
Equinacea purpurea
A Echinacea data de uma longa tradição na cultura dos Índios Norte Americanos das Planícies, que a usavam para ajudar na manutenção da sua saúde durante o Inverno. Estes aplicavam cataplasmas das raízes e usavam também a Echinacea para lavar a boca e beber o seu chá.
Centenas de estudos científicos indicam que a Echinacea pode ajudar na manutenção da função imunitária. Recentemente, descobriu-se um mecanismo pelo qual a Echinácea pode ajudar. Uma das principais defesas do organismo é feita a partir de uma substância gelatinosa, chamada ácido hialurónico (AH). O AH encontra-se nos tecidos entre as células, para mantê-los juntos atuando como um “cimento”.
Existe uma enzima, hialuronidase, que ataca o AH de uma forma ainda pouco compreendida.Quando isto acontece, o AH depressa perde a sua viscosidade tipo gelatina e, este “cimento” protetor, perde a sua eficácia. Quando a enzima destrói a integridade da barreira AH, a função imunitária pode sofrer. A Echinacea tem demonstrado prevenir a dissolução do AH, por esta enzima.
O extrato de Echinacea estimula a fagocitose e aumenta a atividade celular respiratória (um estudo realizado na Alemanha mostrou diminuição estatística nos sintomas) e a mobilidade dos leucócitos. Nenhum componente em particular parece ser responsável pela atividade imunoestimuladora, apesar dos derivados do ácido caféico e dos polissacarídeos de alto peso molecular presentes na Echinacea estimularem a fagocitose.
Imunoestimulante, ativando o sistema imunológico celular não-específico, impedindo as infecções. Ativa a formação de leucócitos. Ação antiinflamatória e antiviral.
Gravidez, aleitação, hepatites. É contra-indicado em casos de tuberculose, colagenoses, esclerose múltipla, síndrome da imunodeficiência adquirida e outras doenças imunológicas sem supervisão médica. (8)
Contra-indicado para pacientes com doenças graves (incluindo AIDS/ SIDA) (8)
Precauções: Extrato seco de Echinacea purpurea deve ser usado por tempo limitado, não ultrapassando 8 semanas de tratamento. (8)
Reações Adversas: A Echinacea purpurea é bem tolerada. Há relatos de aumento da salivação e reações de alergia cutânea em pacientes com antecedentes alérgicos à Echinacea. (8)
Interações Medicamentosas: Não há relatos de interação medicamentosa entre Echinacea purpurea e outros fármacos ou plantas.(8)
EpiCor®
Complemento alimentar natural protege sistema imunológico
EpiCor®, substância natural à base de leveduras, tem indicação preventiva e auxilia no fortalecimento do sistema imunológico e diminui o risco da ação de doenças oportunistas.
Com o ritmo agitado da vida moderna, em muitos casos, é difícil ter uma alimentação saudável que previna o organismo contra gripes, resfriados e doenças alérgicas. Mas para fortalecer o sistema imunológico existem complementos alimentares naturais, como o EpiCor®. Esta substância produzida por meio de um exclusivo processo de fermentação de leveduras Saccharomyces cerevisiae, é composta por ß-glucans, vitaminas (principalmente do complexo B), aminoácidos, oligossacarídeos, ácidos e ésteres orgânicos e substâncias antioxidantes.
De acordo com Camila Estopa, Farmacêutica especializada em Nutrição Ortomolecular e Fitoterapia da Pharma Nostra, importadora e distribuidora de matérias-primas farmacêuticas, dermocosméticas e nutracêuticas, Epicor tem a função de oferecer nutrientes, principalmente para o sistema imunológico inato, a primeira linha de defesa do corpo e manter o sistema imune fortalecido, protegendo o organismo da invasão de agentes patogênicos de forma natural. É indicado para uso diário devido a sua pureza e segurança.(14)
Ação x Consumo
Na ação contra gripes e resfriados, os estudos realizados com EpiCor® mostraram que o ativo reduziu em 26% a quantidade de dias em que indivíduos vacinados e não vacinados estiveram doentes. Para alergias, o ensaio clinico também apresentou resultados positivos para o combate a alergias que afetam de 20% a 40% das crianças. “Nestes casos, EpiCor® ajuda a aumentar expressivamente a resistência imunológica de maneira natural e segura. Gestantes e indivíduos que estejam fazendo uso de medicação devem consultar o médico, antes de consumir EpiCor®. Pessoas acometidas por doenças autoimunes devem fazer uso da substância sob supervisão do médico e/ou nutricionista”, informa Camila Estopa.
Segundo a farmacêutica para que o efeito seja observado no organismo, é indicada a ingestão diária de 500mg de EpiCor® na forma de cápsulas, sachês de reconstituição (shakes, sachês, sopas, sorvete, frapes ), bebidas, suplementos alimentares, gomas, chocolates, xaropes, entre outros. Esta substância natural também é indicada para o público infantil, nas seguintes dosagens: 250mg diários ou 7mg por cada quilo de peso corporal. É glúten free.(14)
O sistema imunológico é extremamente importante no combate a microrganismos invasores como bactérias, vírus, protozoários e fungos, além de ser responsável pela limpeza do organismo removendo as células mortas, renovando determinadas estruturas e é responsável pela memória imunológica. Também é efetivo na destruição de células alteradas, que diariamente surgem em nosso organismo, como o resultado de mitoses anormais,podendo dar origem a tumores.
No entanto, fatores como estresse, poluição, toxinas, exposição à substâncias químicas, má alimentação, insônia e tabagismo podem enfraquecer o sistema imunológico, resultando em um organismo vulnerável aos microrganismos causadores de certas doenças, as chamadas doenças oportunistas como gripes, resfriados e alergias, que em geral não afetariam indivíduos com um sistema imunológico reforçado.
É por estes motivos que a população tem mostrado cada vez mais interesse em proteger sua saúde, devido aos fatores ambientais, ter uma expectativa de vida cada vez maior, além da consciência da importância da saúde do sistema imunológico.
EpiCor® é composto por metabólitos, ß-glucans, vitaminas (vitamina A, tiamina, riboflavina,niacina, vitamina B6, biotina, ácido fólico, vitamina B12), aminoácidos, minerais (cálcio, ferro, fósforo, magnésio, zinco, cobre, manganês), oligossacarídeos, ácidos e ésteres orgânicos e também substâncias antioxidantes, que promovem elevado poder antirradicais livres, apresentando-se como a mais eficaz proposta para manutenção da saúde, pois mantém o sistema imunológico fortalecido e a microbiota intestinal saudável, evitando o aparecimento de doenças relacionadas à baixa imunidade e à diminuição brusca da resistência do organismo de forma natural e segura, sendo indicado para uso regular ou contínuo devido a sua incontestável garantia de pureza e eficácia comprovadas cientificamente.
Desenvolvido após anos de pesquisa e por um exclusivo processo de fermentação denominado MetaGen4TM da empresa Embria® Health Sciences, nasceu EpiCor®, um ingrediente totalmente natural, derivado da fermentação das leveduras Saccharomyces cerevisiae, sendo considerado mundialmente como ingrediente suplementar apropriado para uso em suplementos alimentares e reconhecido como GRAS (Geralmente Reconhecido como Seguro), um fermentado alimentar sem igual com efeito imunomodulador clinicamente comprovado.(15)
Recomendação de uso
A sugestão da dose diária para adultos é de 500mg e em média 250mg ou 7mg/Kg peso corporal para crianças, podendo ser ajustada conforme a análise do prescritor.(15)
Aplicações
EpiCor® é recomendado como produto natural de uso contínuo para a prevenção ou alívio dos sintomas de doenças como alergias, gripes e resfriados.
Seu uso diário contínuo mantém a integridade das defesas do organismo, aumentando sua resistência, prevenindo o aparecimento de doenças e garantindo a saúde geral.(15)
Comprovação científica
1. EpiCor® é um potente antioxidante
EpiCor® possui um potente poder antioxidante em relação a vários tipos de frutas (ORAC 450 – 650) e é capaz de ativar as células Natural Killers (NK) e células ß humanas, além de fortalecer a barreira imune das mucosas.
É interessante ressaltar que os efeitos antioxidantes de EpiCor® podem ter uma importante atuação na melhora da congestão nasal provocada por alergias. método de absorbância de radicais livres (ORAC) constatou que EpiCor® possui quase três vezes mais poder antioxidante do que o maior índice ORAC dos alimentos testados (chocolate, açaí, Cranberries, Vinho tinto, chá verde e suco de cranberry).
Assim sendo, o poder antioxidante de EpiCor® foi avaliado por dois métodos in vitro intermediários aos ensaios químicos e clínicos, onde o primeiro avalia a capacidade dos antioxidantes de substâncias naturais entrarem no citosol e contribuir na redução dos danos oxidativos dentro das células. O segundo permite uma estimativa final das propriedades antioxidantes das substâncias de origem naturais. Honzel et al (2005) e sua equipe, comprovaram através de um estudo in vitro que EpiCor® contém antioxidantes capazes de penetrar e proteger células vivas in vitro, tendo demonstrado curva dose-resposta clara linear para o ensaio RBC (células sanguíneas vermelhas) CAP-e . Outro ensaio com células PMN (células polimorfonucleares) foi realizado através da exposição das células PMN ao EpiCor® através do meio de cultura permitindo às células reagirem à sinalização dos compostos presentes no EpiCor® (a) e a exposição das células PMN (b) ao EpiCor® realizada através de uma cultura de células contendo 0,05% de azida sódica para bloquear os movimentos citoesqueléticos, eliminando aspectos dos mecanismos de sinalização celular envolvidos na formação de ROS (Espécies Oxigênio Reativas).
Os resultados demonstraram que, quando as células PMN são capazes de produzir sinalizações, elas respondem ao EpiCor® inibindo a formação de Espécies Oxigênio Reativa (ROS) pelas células PMN numa proporção maior do que a registrada no CAP-e contra radicais hidroxila. A conclusão é que EpiCor® forneça mais proteção contra radicais peroxila,ilustrando todas as respostas das células a compostos naturais.
2. EpiCor® reduz sintomas de gripes e resfriados
Dois ensaios foram realizados a fim de comprovar o efeito de EpiCor® na manutenção da saúde imune e reduzir os sintomas de gripes e resfriados.
Os estudos foram conduzidos por um instituto de pesquisa independente durante a temporada de gripes e resfriados na região Centro-Oeste dos EUA.
O objetivo do primeiro ensaio foi avaliar os efeitos de EpiCor® na incidência e duração de infecções no trato respiratório superior (ITRS), onde um grupo de mais de 100 adultos submetidos à vacina contra gripe, fizeram exames físicos para garantir uma amostra de pessoas saudáveis, e foram escolhidos aleatoriamente para receber 500mg de EpiCor® ou placebo. Amostras de sangue foram coletadas em jejum, de forma aleatória na semana 6 e na semana 12 (quando terminou o ensaio clínico). Além disso, cada indivíduo recebeu instruções para fazer anotações sobre a duração e gravidade dos sintomas de gripes e resfriados.
Os resultados demonstram que os indivíduos que receberam EpiCor®, a incidência de ITRS foi reduzida com significância estatística conhecida como valor-p de <0,05. Além disso, nos casos de indivíduos que receberam EpiCor® terem desenvolvido ITRS, a duração dos sintomas foi significativamente mais curta. O total de dias doentes foi reduzido em 26%.
O segundo ensaio clínico utilizou a mesma metodologia, durante o mesmo período de tempo,em um grupo de 110 indivíduos que não receberam vacina contra gripe. Novamente houve uma redução de na incidência e duração de ITRS, e o número total de dias doentes foi reduzido em 26%.
3. EpiCor® é um adjuvante natural nas alergias
A atopia consiste na tendência hereditária de um indivíduo a desenvolver alergias às substâncias inalantes e alimentos, sendo desencadeada pelo mecanismo de hipersensibilidade to tipo I. As reações alérgicas imediatas provocadas por ácaro, pólen,poeira, grama, etc., caracterizam esse tipo de hipersensibilidade, e a principal doença resultante é a rinite alérgica. Outras menos freqüentes são a asma, o eczema ou dermatiteatópica. A atopia é mediada pela imunoglobulina E (IgE), uma classe de anticorpos produzidos principalmente pelos plasmócitos do intestino e da árvore respiratória, sendo importantes na defesa antiparasitária. Quando antígenos específicos formam pontes entre moléculas vizinhas de IgE na superfície dos mastócitos e basófilos, origina-se a degranulação dessas células com liberação de histamina e outros mediadores químicos vasoativos. A imunoglobulina em questão é o fator indutor central do processo anafilático.
Um ensaio clínico duplo-cego controlado por placebo foi realizado a fim de comprovar o efeito de EpiCor® nos sinalizadores do processo alérgico. Indivíduos receberam EpiCor® em doses de 500mg ou placebo durante 5 semanas. Após o término conclui-se que a IgAs salivar aumentou enquanto a IgE sérica diminuiu.
Os resultados expressos confirmam a eficácia de EpiCor® na diminuição da IgE sérica,demonstrando o importante equilíbrio imune nos indivíduos que ingeriram EpiCor® na dosagem de 500mg diários. Já o grupo placebo, verificou-se um significativo aumento na IgE sérica. Também foi observado neste estudo que os perfis de citocinas foram se modificando no grupo do EpiCor® a partir de T-helper 1(Th1 – pró inflamatória) para T-helper 2 (Th2 – pró-adaptativa) e vice-versa novamente comprovando as propriedades imuno-balanceadoras do EpiCor®. Este resultado é coerente com a pesquisa de EpiCor® utilizando modelos de animais que também demonstrou os efeitos múltiplos do ativo e sua capacidade de ajudar a equilibrar o Sistema Imune e evitar reações excessivas em qualquer direção.
4. Rápidos efeitos imunes do uso de EpiCor® em Humanos
m ensaio clínico em humanos foi realizado administrando-se 1 grama de EpiCor® onde foi possível comprovar que após 1 e 2 horas da ingestão, houve um aumento significativo do número de células Naturais de Defesa circulantes no sangue.
Estes efeitos rápidos complementam a diminuição de ritmo, efeitos moduladores de EpiCor®, tais como o aumento da IgA salivar e a capacidade de evitar reações excessivas.
Os resultados dos ensaios clínicos com EpiCor® comprovam sua capacidade de ajudar a manter o equilíbrio do Sistema Imune de forma natural, sem efeitos colaterais.
5. Dias mais saudáveis com EpiCor®
Em um ensaio clínico realizado em 2008 na Dakota do Sul durante a primavera; estação com maior incidência de alergias, mais de 80 indivíduos saudáveis que tiveram diagnóstico positivo para alergias sazonais foram divididos aleatoriamente em 2 grupos; um que recebeu 500mg de EpiCor® por dia e outro que recebeu placebo por 12 semanas durante a primavera e verão, quando a contagem total de pólen estava muito elevada. A contagem total de agentes alergênicos mais alta ocorreu durante as primeiras 6 semanas do ensaio clínico, e durante este período, o grupo EpiCor® apresentou reduções significativas estatisticamente em vários sintomas geralmente associados às alergias sazonais. Como era esperado, EpiCor® demonstrou maiores reduções na severidade dos sintomas quando a contagem total de agentes alergênicos estava no ponto máximo. O maior impacto nos sintomas ocorreu nos casos de congestão nasal. Também foi solicitado que os indivíduos fizessem anotações quando sentissem a necessidade de usar medicamentos de ação rápida para alergias graves, e aqueles que tomaram EpiCor® utilizaram significativamente menos vezes o medicamento de ação rápida para alergias comparado ao grupo placebo durante o período mais crítico de contagem de agentes alergênicos ao longo do período do estudo.
Dados bioquímicos refletiram a efetividade observada no diário de anotações dos sintomas de alergias e no questionário dos participantes. Dessa forma, o Sistema Imune não estava sendo enfraquecido, mas sim modulado, como reflexo do fato de que os indivíduos que tomaram EpiCor® apresentaram aumento significativo dos níveis de IgAs (demonstrando aumento das defesas contra agentes patogênicos), com uma tendência para a redução do IgE. As mais significantes reduções de sintomas foram: Sintomas nasais
• Redução da gravidade dos incômodos (p=0.03)
• Coriza (p=0.005)
• Congestão (p=0.04)(3)
6. Oligossacarídeos do EpiCor® agem como prebiótico e auxiliam na sáude intestinal Flora intestinal é um complexo de espécies de microrganismos que vivem no trato digestivo.
O principal benefício para o hospedeiro é a recuperação de energia a partir da fermentação de carboidratos e proteínas e a subsequente absorção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC). Os mais importantes destes ácidos graxos são: Butirato metabolizados pelo epitélio do cólon promove a prevenção e inibição da carcinogênese; Acetato envolvido no metabolismo hepático de lipídeos e de glicose; e Propionato utilizado como energia principalmente pelos músculos cardíacos e esqueléticos e pelo cérebro.
Os oligossacarídeos são ingredientes nutricionais não digeríveis que afetam beneficamente o hospedeiro estimulando seletivamente o crescimento e atividade de uma ou mais bactérias benéficas do intestino.
A principal ação dos prebióticos é estimular o crescimento e/ou ativar o metabolismo de algum grupo de bactérias benéficas do trato intestinal. Desta maneira, os prebióticos agem intimamente relacionados aos probióticos; tendo como o papel de "alimento" das bactérias probióticas.
O modelo realizado foi estudado atarvés de um simulador de vários estágios do sistema digestivo humano ,utilizando um inóculo de flora intestinal humana estabelecida.
O sistema é projetado para rastrear produtos para atividade prebiótica e probiótico. Para testar os efeitos pré-bióticos foram avaliados: 1. Parâmetros das quantidades relativas dos níveis de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) e 2. Alterações em populações de bifidobactérias e lactobacilo. Durante este ensaio, a celulose foi utilizada como um controle negativo, e fruto-oligossacárido (FOS) e inulina foram utilizados como controles positivos.
EpiCor® resultou um aumento semelhante no total de AGCC (acetato e propiotnato) como Inulina e FOS, e um aumento mais evidenciado na produção de butirato na comparação de EpiCor® para FOS, uma vez que butirato está ligado diretamente com o sistema imunológico.
Os resultados do estudo são refletidos no gráfico e demonstra a capacidade de EpiCor® para aumentar os níveis destes grupos bacterianos benéfico, bifidobactérias e lactobacilos, como comparado com o controle de celulose. Estes resultados sugerem que EpiCor® age como um prebiótico, tendo efeitos semelhantes a inulina e FOS.(15)
Precauções
Grávidas e indivíduos que estejam fazendo uso de medicação devem consultar o médico antes de tomar EpiCor®.
Segurança e Interações medicamentosas EpiCor® é um ingrediente funcional a base de levedura totalmente natural, livre de pesticidas e sua segurança é comprovada através de estudos científicos. Sua metabolização não passa pela rota das enzimas do citocromo P450, o que sugere baixa probabilidade de interação medicamentosa com a maioria das drogas vendidas no mercado. Mesmo assim, em caso de patologias crônicas e genéticas o uso deste ingrediente deve ter consentimento médico.(15)
Zinco
O mineral zinco está presente em todas as partes do corpo e tem múltiplas funções. Ajuda a curar ferida e é componente importantíssimo de muitas reações enzimáticas. O zinco é vital para o funcionamento saudável de muitos sistemas do organismo. É especialmente importante para a saúde da pele e essencial para um sistema imunológico saudável e para a resistência a infecções.
O zinco tem várias funções. Seu papel é crucial no crescimento e na divisão das células, quando é necessário na síntese de proteínas e de DNA, na atividade da insulina, no metabolismo dos ovários e testículos e no funcionamento do fígado. Como componente de muitas enzimas, está ligado ao metabolismo de proteínas, carboidratos, lipídios e energia.
Nosso corpo contém cerca de 2 ou 3 gramas de zinco. Não há locais específicos conhecidos de armazenamento de zinco, por isso é necessário o suprimento regular na dieta. O zinco é encontrado em todo o corpo; 60% dele nos músculos, 30% nos ossos e cerca de 5% na pele.
Os homens precisam de mais zinco que as mulheres porque o sêmen contém 100 vezes mais zinco que o sangue. Quanto mais sexualmente ativo um homem for, mais ele precisará de zinco. A quantidade recomendada de zinco para homens adultos é 1/3 maior do que para mulheres.
Os primeiros sintomas de deficiência de zinco são: perda de paladar, fraca resposta imunológica e problemas de pele. Outros sintomas são: perda de cabelo, diarreia, fadiga, demora na cura de feridas e, em crianças, taxa reduzida de crescimento e desenvolvimento mental. Acredita-se que a suplementação de zinco possa auxiliar no tratamento de problemas de pele como acne e eczema, problemas da próstata, anorexia nervosa, alcoolismo e possa ajudar pessoas que sofreram traumas ou passaram por cirurgias.(2)
Indicações:
• Suprir deficiência dietética nas patologias onde há deficiência de zinco;
• Crescimento e reprodução celular;
• Maturação sexual;
• Fertilidade e reprodução;
• Dermatites e dermatoses de várias etiologias;
• Pruridos, eczemas úmidos e escoriações;
• Melhora o paladar;
• Acelera a cicatrização de feridas e queimaduras. (2)
Vitamina A
Infecção, imunidade e câncer
Diminuição de Vitamina A Diminuição imunidade
• Diminui produção de muco (barreira) pelas células epiteliais da mucosa da conjuntiva, trato respiratório, gastrointestinal e urogenital;
• Impede a maturação dos promielócitos em neutrófilos, diminui fagocitose;
• Diminui capacidade fagocitária dos macrófagos;
• Diminui número de células NK (natural killer – células do tecido linfóide) e Diminui atividade lítica.(3)
Reações Adversas:
A ingestão de doses excessivas em dose única ou mesmo por períodos prolongados pode provocar toxicidade severa. Sinais de superdose aguda: hemorragia gengival, sonolência, visão dupla, cefaléia severa, irritabilidade severa, descamação da pele e vômitos severos. Sinais de superdose crônica: artralgias, ressecamento ou rachaduras da pele, febre, anorexia, alopecia, cansaço, vômitos, hipomenorréia e máculas amarelo-alaranjada nas plantas dos pés, nas palmas das mãos ou na pele ao redor do nariz e dos lábios. A toxicidade é lentamente reversível após suspensão do tratamento, mas pode persistir durante várias semanas.
Interações Medicamentosas: Doses elevadas de hidróxido de alumínio podem precipitar os ácidos biliares no duodeno, diminuindo, desta forma, a absorção das vitaminas, sobretudo do retinol. Devem ser evitadas doses elevadas de retinol na vigência de anticoagulantes cumarínicos, para evitar a ocorrência de hipoprotrombinemia. A colestiramina, o óleo mineral e a neomicina administrados por via oral podem interferir na absorção do retinol. A administração simultânea de vitamina E pode facilitar sua absorção, armazenamento hepático e utilização do retinol. (4)
Vitamina C
A Vitamina C é essencial para o bom funcionamento do nosso corpo, pois está envolvida em uma série de reações no organismo.Eliminação de Radicais Livres; estimulação da produção de fibras na derme, além das atividades já conhecidas dos hidroxi-ácidos, pois a Vitamina C é um membro desta família. É Anti-infeccioso e antioxidante. O ácido ascórbico é necessário para a formação de colágeno e reparação de tecidos corporais e pode estar envolvido em algumas reações de oxidação e redução. Intervêm no metabolismo da fenilalanina, tirosina, ácido fólico e ferro; na utilização dos hidratos de carbono, na síntese de lipídeos e proteínas e na conservação da integridade dos vasos sanguíneos.(5)
Vitamina D3 (Colecalciferol)
A Vitamina D é um grupo de pró-hormônios lipossolúveis, sendo uma das formas principais a Vitamina D3 ou (Colecalciferol). A capsula oleosa de Vitamina D3, é constituída em 2.000 U.I/cps, que promove a absorção do cálcio, prevenindo e auxiliando no tratamento do raquitismo, alterações no crescimento e nos ossos e redução da imunidade.(9)
Nosso corpo contém cerca de 2 ou 3 gramas de zinco. Não há locais específicos conhecidos de armazenamento de zinco, por isso é necessário o suprimento regular na dieta. O zinco é encontrado em todo o corpo; 60% dele nos músculos, 30% nos ossos e cerca de 5% na pele.(2)
Os homens precisam de mais zinco que as mulheres porque o sêmen contém 100 vezes mais zinco que o sangue. Quanto mais sexualmente ativo um homem for, mais ele precisará de zinco. A quantidade recomendada de zinco para homens adultos é 1/3 maior do que para mulheres.(2)
Os primeiros sintomas de deficiência de zinco são: perda de paladar, fraca resposta imunológica e problemas de pele. Outros sintomas são: perda de cabelo, diarreia, fadiga, demora na cura de feridas e, em crianças, taxa reduzida de crescimento e desenvolvimento mental. Acredita-se que a suplementação de zinco possa auxiliar no tratamento de problemas de pele como acne e eczema, problemas da próstata, anorexia nervosa, alcoolismo e possa ajudar pessoas que sofreram traumas ou passaram por cirurgias.(2)
Lisina
A lisina é um aminoácido essencial, ou seja, não é produzido pelo nosso organismo e, por isso, deve ser adquirido a partir da alimentação. “É o principal aminoácido limitante em dietas à base de cereais, o que significa dizer que, embora esteja presente nesse tipo de alimento, é encontrado em baixas quantidades”, explica a nutricionista Jeanne Nogueira, especialista em Vigilância Sanitária e Controle de Qualidade dos Alimentos.
A lisina é um aminoácido extremamente importante para o desenvolvimento corporal. A ingestão adequada da mesma, juntamente a outros aminoácidos, em proporções apropriadas, é responsável pelo crescimento linear e ganho de peso satisfatório no desenvolvimento de uma criança. A lisina também é considerada fundamental durante o processo de maturação do colágeno no corpo humano. É um aminoácido que ainda eleva a solubilidade do cálcio, quando ingeridos juntos, aumentando assim a absorção desse mineral.
“Em medicamentos tem-se observado a função da lisina para o tratamento do Herpes (veja no quadro HERPES, O VILÃO). O aminoácido inibe o crescimento do vírus, favorecendo o fortalecimento do sistema imunológico. Já na suplementação encontramos a lisina também com a finalidade da melhora do sistema imunológico e na melhora da absorção e retenção do cálcio. Vale lembrar que o soro do leite utilizado na produção dos hiperproteicos contém quantidades dos aminoácidos essenciais, inclusive de lisina”, explica a nutricionista Thais Lorenzato, especialista em Nutrição Esportiva pela Central de Cursos da Universidade Gama Filho.
A suplementação com lisina foi tema de um estudo em países subdesenvolvidos em 2010, desenvolvido pela Fundação Internacional de Nutrição Nevin Scrimshaw, de Boston. Nele, o efeito da suplementação com lisina (1g de lisina/dia), em comparação com o de placebo foi examinado em dois grupos de homens, mulheres e crianças. Aproximadamente 30% dos homens, 50% das mulheres e 15% das crianças estavam em risco de insuficiência de lisina. A ingestão dessa suplementação reduziu a morbidade por diarréia em crianças e morbidade respiratória em homens.
Além disso, alguns estudos apontam que a suplementação de arginina e lisina, concomitantemente, aumenta a liberação do hormônio de crescimento, o que pode favorecer o ganho de massa muscular em atletas. “Porém, vale lembrar que ainda não é um consenso do universo acadêmico. Algumas pesquisas contêm resultados satisfatórios em relação ao uso de combinações de aminoácidos específicos que envolvam a lisina, outros nem tanto”, como explica a Jeanne Nogueira.
Assim como qualquer outro tipo de suplemento, é extremamente importante que haja uma recomendação e um acompanhamento do consumo de lisina. “É importante estar atento não só a procedência do produto em questão, como também a dosagem diária, a maneira de utilização e o mais importante, a real necessidade de se fazer uso do mesmo, o que só um profissional capacitado e especializado poderá avaliar (médico/nutricionista)”, alerta a nutricionista Jeanne.
"O consumo da lisina em excesso pode propiciar endurecimento da artéria e provocar artereoesclerose. Por enquanto não há estudos científicos que comprovem se tais malefícios estão associados à quantidade de lisina no organismo, mas como em tudo, o que vale é a regra: o exagero sempre é prejudicial à saúde”, explica o cardiologista Dr. Américo Tângari Jr, especialista em cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia e Associação Médica Brasileira. (6)
L- glutamina
L- glutamina é uma aminoácido glicogênico, classificado como não -essencial, ou seja, o organismo humano sintetiza este aminoácido através de determinados metabólitos.(7)
Propriedades:
Utilizado como um fármaco-nutriente, l-glutamina desempenha valiosas funções no organismo,sendo um nutriente importante para o cérebro. Além de ser imunomodulador, l-glutamina apresenta ação trófica sobre a mucosa do intestino delgado e grosso. (7)
Indicações: L-glutamina é indicado para pacientes imunodeprimidos, sépticos,com risco de translocação bacteriana ou portadores de enfermidade intestinais, inclusive uso pediátrico.(7)
Contra Indicações :Insuficiência hepática ou renal grave . Anúria.(7)
Própolis extrato seco
De origem grega, a palavra significa uma combinação de pró (defesa) e polis (cidade), “defesa da cidade”, neste caso, a cidade é a colméia.
É uma resina que as abelhas coletam dos brotos e cascas das plantas e acrescentam algumas secreções salivares e a utilizam na colméia para protegê-la contra microorganismos, mantendo a colméia saudável.(10)
Princípios Ativos:
Possui coloração e consistência variada. Sua composição dependerá da origem do material coletado; isto é, de acordo com a variedade da vegetação próxima à colméia. No geral, é composta de 50% de resinas e bálsamo de vegetais, 30% de cera, 10% de óleos essenciais,5% de grãos de pólen, minerais, vitaminas e flavonóides.(10)
Indicação:
Afecções inflamatórias superficiais, prevenção da saúde, melhoria de úlceras e inflamações e amenizar os sintomas de reumatismo, diabetes, hipertensão, fortalecimento do sistema imunológico pela ação de linfócitos, prevenção e tratamento de pneumonia crônica, bronquite infantil, tratamento de queimaduras graves e efeitos sobre doenças imunológicas.(10)
Selênio
O selênio é um mineral essencial que o organismo necessita em quantidades mínimas. O reconhecimento de sua importância vital no metabolismo humano ficou prejudicado devido ao seu potencial tóxico e aos temores de carcinogenicidade, tumores que já foram descartados por indícios sugerindo exatamente o contrário.
O selênio oferece proteção contra diversos cânceres e, na verdade, contra um amplo espectro de doenças como: doenças crônicas, como arterosclerose (doença das artérias coronarianas, doença cerebrovascular e doença vascular periférica), câncer, doença degenerativa das articulações (artrite), cirrose e doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema).(11)
Indicações Terapêuticas
Preventivo nas alterações degenerativas do pâncreas; exerce efeito protetor, retardando o desenvolvimento do tecido cancerígeno; deficiências imunológicas; artrite reumatóide; doenças cardíacas; também protege contra os efeitos tóxicos do cádmio, mercúrio, chumbo e outros metais tóxicos formando complexos biologicamente inativos; outra característica do selênio é que aumenta a efetividade da vitamina E; é um antioxidante que ajuda a prevenir a ruptura dos cromossomas dos tecidos. O leite humano contém 6 vezes mais selênio do que o leite de vaca e 2 vezes mais vitamina E, a deficiência de selênio está relacionada com a morte súbita infantil. A deficiência de selênio pode produzir distrofia muscular, diástese exudativa, necrose do fígado e infertilidade. O selênio protege a pele contra os raios ultravioleta. O selênio também tem sido estudado e utilizado no tratamento de pacientes com AIDS e com Ebola Vírus.(11)
Posologia E Modo De Administração
Via oral: 50 a 200 mcg diários de Selênio elementar.(11)
Precauções
Suspender o uso de selênio a qualquer sinal de toxicidade, dentre eles estão: odor persistente de alho na pele e no hálito, unhas fracas ou quebradiças, gosto de metal,tonteira e náusea sem outra causa aparente.(11)
Reações Adversas
Não foram encontradas. (11)
Contra-Indicações
Hipersensibilidade à droga.(11)
A Vitamina E apresenta um papel fundamental na proteção do organismo contra os efeitos prejudiciais das espécies reativas de oxigênio (EROS) que são formadas metabolicamente ou encontradas no ambiente. Os danos oxidativos induzidos nas células e tecidos têm sido relacionados com a etiologia de várias doenças e podem ser inibidos pela ação antioxidante dessa vitamina, juntamente com a glutationa, a vitamina C e os carotenoides constituindo um dos principais mecanismos da defesa endógena dos organismos.(12)
Ação Antioxidante
A vitamina E é o antioxidante mais importante na célula. Localizada na porção lipídica das membranas celulares, ela protege os fosfolipídios insaturados da membrana da degeneração oxidativa dos EROS. O conteúdo de vitamina E determina a suscetibilidade das membranas sofrerem com o dano provocado pelos radicais livres.
A ação antioxidante da vitamina E é explicada pelo fato de fornecer H+ para as membranas celulares, impedindo as reações em cadeias que se propagam neste ambiente. São produzidos intermediários secundários, os hidroperóxidos lipídicos, que podem ser decompostos em radicais peroxila e alcoxila, levando a uma cadeia ininterrupta de reações de peroxidação lipídica.[7] A vitamina E pode modular a arteriosclerose por outros mecanismos, incluindo a inibição da adesão e a redução do dano oxidativo de células imunes e endoteliais, além de inibir o estresse oxidativo celular.
A vitamina E pode reagir com O2, OH e ROO. Uma de suas funções mais importantes é a inibição da peroxidação lipídica, ao doar H+ para os radicais produzidos, evitando a ação danosa sobre as proteínas e as bases nitrogenadas do DNA. Após a neutralização dos radicais livres, o alfa-tocoferol é convertido em alfatocoferil, que não tem ação antioxidante. O alfa-tocoferil, na presença de selênio ou enxofre, pode reagir com o ubiquinol, com o ascorbato ou com a glutationa reduzida e retornar à forma alfa-tocoferol, enquanto ocorre a formação de ubiquinona, ascorbil ou glutationa oxidada,respectivamente.
Possui ainda função inibidora de proliferação celular, agregação plaquetária e adesão de monócitos. O gama-tocoferol, por exemplo, possui ação anti-inflamatória e antineoplásica. Já os tocotrienóis além dessas funções também é neuroprotetora.
Ácido Fólico
Doenças crônicas não transmissíveis
Uma vez que o folato está associado à metilação do DNA, constitui importante papel nos processos de desenvolvimento celular, regulando a expressão gênica. Há evidências de uma possível redução de risco de doenças cardiovasculares, câncer e distúrbios psiquiátricos e mentais relacionados ao consumo dessa vitamina. A inibição do metabolismo de células cancerosas e bactérias é a base para os antibióticos sulfonamidas e agentes quimioterapêuticos, tais como o metotrexato e 5-fluorouracil. Porém, essas evidências originam-se de estudos ainda não suficientemente conclusivos para que se recomende essa vitamina na terapêutica dessas situações específicas.(13)
Referência Bibliográfica:
Segundo a Legislação Sanitária Vigente (RDC 67/2007) temos:
7.1.3. As especificações das matérias-primas devem constar de no mínimo:
d) No caso dos insumos farmacêuticos ativos e adjuvantes - referência de monografia da Farmacopeia Brasileira; ou de outros compêndios internacionais reconhecidos pela ANVISA, conforme legislação vigente. Na ausência de monografia oficial pode ser utilizada como referência a especificação estabelecida pelo fabricante.
1.ANVISA. AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA,Farmacopeia Brasileira,Brasilia,2010,Disponível em < http://www.anvisa.gov.br/hotsite/cd_farmacopeia/index.htm > Acesso em 15 de julho de2014
2. FAGRON,Material técnico Zinco Quelato, Disponível < http://cdn.fagron.com.br/doc_prod/docs_6/doc_595.pdf >Acesso em 15 de julho de 2014
3.CONDE, Wolney Lisboa,Vitamina A e Retinoides, Disponível < http://www .fsp.usp.br/~marlyac/vitaminaa.pdf> Acesso em 15 de julho de 2014.
4.DEG. Informe Técnico Vitamina A,Disponível< http://cdn.fagron.com.br/doc_prod/docs_7/doc_660.pdf> Acesso em 15 de julho de 2014
5.FAGRON,Vitamina C Revestida ,2012,Disponível< http://www.fagron.com.br/produtos/Detalhes?Codigo=30330&Nome=VITAMINA%20C%20REVESTIDA > Acesso em 17 de julho de 2014.
6.REVISTA DE SUPLEMENTAÇÃO, LISINA: os pais vão ter um motivo a mais para incluir o arroz e o feijão no cardápio da, criançada,2014, Disponível< http://www.revistasuplementacao.com.br/noticia/LISINA%3A_os_pais_v%E3o_ter_um_motivo_a_mais_para_incluir_o_arroz_e_o_feij%E3o_no_card%E1pio_da_crian%E7ada.1150>Acesso em 17 de julho de 2014.
7.VIAFARMA,L- glutamina,Domingues,2012,Disponível< http://www.viafarmanet.com.br/site/downloads/literatura/L-GLUTAMINA.pdf >Acesso em 17 de julho de 2014.
8. FAGRON,Deg, Informe Técnico da da Echinacea purpurea,2011,Disponível< http://cdn.fagron.com.br/doc_prod/docs_5/doc_408.pdf > Acesso em 15 de julho de 2014.
9.IDEALFARMA.Vitamina D3 colicalciferol, Disponível em <http://www.idealfarma.com.br/vitamina_d3.html > Acesso em 06 de setembro de 2014.
10. OPÇÃO FENIX. Literatura técnica Propolis, Disponível em < http://www.opcaofenix.com.br/site/wp-content/uploads/2012/10/Propolis.pdf > Acesso de 19 de julho de 2015.
11.INFINITY. Minerais Quelatos . https://infinitypharma.com.br/
12. https://pt.wikipedia.org/wiki/Tocoferol
13.IBEROQUIMICA.Acido fólico, Disponível em <https://iberoquimica.com.br/Arquivos/Insumo/arquivo-113745.pdf> .Acesso em 16 de março de 2020.
14.PHARMANOSTRA.Epicor, Disponível em<http://www.pharmanostra.com.br/releases/Epicor---Complemento-alimentar-natural-protege-sistema-imunologico> Acesso em 29 de dezembro de 2016.
15.PHARMANOSTRA.Literatura Epicor,25/07/16 Disponível em <http://www.pharmanostra.com.br/pharmaphidelity/conteudo/insumos/E/Epicor_8.pdf > Acesso em 29 de dezembro de 2016.